segunda-feira, 31 de maio de 2010

Guarani compra Mandú por R$ 345MM.

A Açúcar Guarani anunciou a compra da Usina Mandú por R$ 345 milhões.
A aquisição foi feita por meio da controlada Cruz Alta Participações, na qual possui 51% das ações."A aquisição é outro passo na estratégia da Guarani para a ampliação de sua atuação na indústria de cana-de-açúcar do Brasil", disse a companhia em Fato Relevante.Segundo a Guarani, com uma capacidade de moagem anual de 3,5 milhões de toneladas, a compra da Mandú eleva a estimativa de processamento da companhia para 20,6 milhões de toneladas de cana para a safra 2010/2011.
A Mandú tem perfil de produção de 60% etanol e 40% açúcar e estima produzir aproximadamente 200 mil toneladas de açúcar, 175 mil metros cúbicos de etanol e cogerar 12 MW de eletricidade nesta safra.Localizada na mesma região que as outras seis unidades industriais da Guarani, a aquisição também deverá gerar significativos ganhos em sinergias.Vale lembrar que, no fim do mês passado, a Petrobras e o grupo Tereos, controladora da Açúcar Guarani, fecharam uma parceria que prevê que a estatal comprará, em duas etapas, 45,7% do capital da Açúcar Guarani, por R$ 1,6 bilhão, no prazo de até 5 anos.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

ALLAN KARDEC ( o que é o Espiritismo )

ESPIRITISMO: O Espiritismo é a ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo. Ele no-lo mostra, não mais como coisa sobrenatural, porém, ao contrário, como uma das forças vivas e sem cessar atuantes da Natureza, como a fonte de uma imensidade de fenômenos até hoje incompreendidos e, por isso, relegados para o domínio do fantástico e do maravilhoso. É a essas relações que o Cristo alude em muitas circunstâncias e daí vem que muito do que ele disse permaneceu ininteligível ou falsamente interpretado.
O Espiritismo é a chave com o auxílio da qual tudo se explica de modo fácil.A lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento tem-na no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus, mas não tem a personificá-la nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, sim pelos Espíritos, que são as vozes do Céu, em todos os pontos da Terra, com o concurso de uma multidão inumerável de intermediários.É, de certa maneira, um ser coletivo, formado pelo conjunto dos seres do mundo espiritual, cada um dos quais traz o tributo de suas luzes aos homens, para lhes tornar conhecido esse mundo e a sorte que os espera.Assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.” Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas, desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica.
Vem cumprir, nos tempos preditos, o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que preside, conforme igualmente o anunciou, à regeneração que se opera e prepara o reino de Deus na Terra. (Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. I, nº 5 O Espiritismo)

"O Espiritismo esclarecido, como o é hoje, procura destruir as idéias supersticiosas, mostrando o que há de real ou de falso nas crenças populares, denunciando o que nelas existe de absurdo, fruto da ignorância e dos preconceitos.O sobrenatural desaparece à luz do facho da Ciência, da Filosofia e da Razão, como os deuses do paganismo ante o brilho do Cristianismo. Sobrenatural é tudo o que está fora das leis da Natureza, O positivismo nada admite que escape à ação dessas leis; mas, porventura, ele as conhece a todas?Em todos os tempos foram reputados sobrenaturais os fenômenos cuja causa não era conhecida; pois bem: o Espiritismo vem revelar uma nova lei, segundo a qual a conversação com o Espírito de um morto é um fato tão natural, como o que se dá por intermédio da eletricidade, entre dois indivíduos separados por uma distância de cem léguas; o mesmo acontece com os outros fenômenos espíritas.
O Espiritismo repudia, nos limites do que lhe pertence, todo efeito maravilhoso, isto é, fora das leis da Natureza; ele não faz milagres nem prodígios, antes explica, em virtude de uma dessas leis, certos efeitos, demonstrando, assim, a sua possibilidade. Ele amplia, igualmente, o domínio da Ciência, e é nisto que ele próprio se torna uma ciência; como, porém, a descoberta dessa nova lei traz conseqüências morais, o código das conseqüências faz dele, ao mesmo tempo, uma doutrina filosófica.Deste último ponto de vista, ele corresponde às aspirações do homem, no que se refere ao seu futuro; e como a sua teoria do futuro repousa sobre bases positivas e racionais, ela agrada ao espírito positivo do nosso século." - ALLAN KARDEC (O que é o Espiritismo)

Por que homens e mulheres ainda casam?

Esta é a pergunta feita pela revista americana Forbes a diversos especialistas.
Antigamente as mulheresm casavam quando queriam ter filhos e os homens quando se sentiam financeiramente seguros, disse a antropologa Helen Fisher aos jornalistas da Forbes.
Hoje casamos porque encontramos alguém que amamos. Esta é a primeira resposta de homens e mulheres ouvidos pelas pesquisadoras Christine B. Whelan da Universidade de Pittsburgh e Christie F. Boxer da Universidade de Iowa. No estudo elas fazem uma lista das principais qualidades que homens e mulheres procuram em seus parceiros para casar.
Para mulheres, encontrar homens que queiram filhos está na quarta posição. Antes elas querem um parceiro confiável (2º lugar) e emocionalmente maduro (3º lugar). Já para os homens, achar mulheres que queiram ter filhos não é tão relevante (está em 9ª posição).
Aqui os links:

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Expansão do Brasil.


Previsão de expansão do Brasil aumenta para 6,5% em 2010. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirmou hoje que Brasil, China, Índia e Rússia estão crescendo fortemente e elevou suas previsões para as quatro grandes economias emergentes.
Segundo a entidade, no Brasil, os investimentos em infraestrutura ajudarão o crescimento, apesar da política monetária mais apertada e do corte de gastos. A OCDE projeta uma expansão econômica para o país de 6,5% em 2010. O prognóstico anterior era de 4,8%. Para 2011, a estimativa é de 5%.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Nova Telebrás

Retrato da Nova Telebrás
Muito antes de proporcionar o tão sonhado acesso de alta velocidade à internet aos brasileiros de baixa renda e das regiões mais remotas, com serviços da melhor qualidade e pelos menores preços, a Telebrás enfrenta três sérios desafios. O primeiro é de ordem legal. Os outros dois são casos típicos de corrupção, a serem apurados.Examinemos o primeiro caso. Diversos juristas de renome argumentam que uma empresa criada por lei não pode ter seu objeto ou atividade-fim modificado por decreto. Criada por lei em 1972, a Telebrás nunca foi operadora nem teve autorização legal para operar diretamente serviços de telecomunicações, mas apenas por intermédio de subsidiárias. Sua principal função no passado foi a de empresa controladora (holding) de 27 subsidiárias (as teles). O entendimento dos juristas é de que as finalidades da empresa só podem ser mudadas por nova lei do Congresso.CorrupçãoO segundo caso é o da indecorosa manipulação das ações da Telebrás que chegaram a valorizar-se 36.000% ao longo dos últimos sete anos. Segundo especialistas, caberia à própria Telebrás comunicar a possibilidade de sua reativação à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), como um fato relevante, para que a CVM determinasse a suspensão das negociações das ações da estatal na bolsa. Como nada disso foi feito, a cada declaração dos porta-vozes do governo envolvidos no PNBL as ações subiam mais e mais. Cabe à própria CVM e à Justiça apurarem quem se beneficiou dessa valorização e punir os responsáveis.Como justificar uma valorização tão grande das ações de uma empresa sem patrimônio, sem receita, sem quadro mínimo de funcionários e enterrada em dívidas judiciais?Mais corrupçãoO terceiro caso é ainda mais espantoso e já se arrasta há quatro anos. É mais um caso indenização milionária contra empresa estatal. Vamos aos fatos.
Segundo parecer do Ministério Público Federal, mesmo em fase de liquidação, a Telebrás foi lesada em R$ 170 milhões por não ter recorrido de uma sentença condenatória, em 2006. Em parecer ao Tribunal de Contas da União (TCU), o procurador Marinus Marsico, conclui que a Telebrás foi lesada no acordo extrajudicial celebrado em 2006 com a empresa VT-Um, que prestou serviços de valor adicionado do tipo 0900 à Embratel por poucos meses e cujo dono é Uadji Moreira, amigo do então ministro das Comunicações, Hélio Costa. Com capital registrado de apenas R$ 1 mil, a empresa VT-Um só operou serviços 0900 por menos de um ano e entrou na Justiça contra a Embratel e a Telebrás. A sentença, acreditem, condenou a Telebrás a pagar a absurda indenização de R$ 1 bilhão, o que poderia levar a estatal à falência. Nesse momento, a VT Um fez acordo em separado com a Embratel, por um valor considerado simbólico, e conseguiu da Justiça a homologação do pagamento, reduzindo a indenização à metade, ou seja, R$ 506 milhões a título de lucros cessantes, a serem cobrados da Telebrás.Ainda assim, a Telebrás concluiu que não teria condições financeiras de pagar tal indenização à VT-Um. Em luga rde recorrer da sentença, a estatal preferiu renegociar o valor da indenização, reduzindo o valor final à metade, para R$ 253,9 milhões, mas com prejuízo de R$ 170 milhões aos cofres públicos, segundo o Ministério Público.O Ministério Público refez os cálculos da indenização e apurou que seus valores estavam superestimados e que a indenização chegaria, no máximo, a R$ 84 milhões, valor idêntico ao calculado pela Procuradoria Regional da Advocacia-Geral da União (AGU), em nota interna de setembro de 2007. Mais grave: o acordo teve o respaldo do ministro Hélio Costa e da consultoria jurídica do Ministério das Comunicações, ao qual a Telebrás está vinculada administrativamente. Com base naquela nota interna, o procurador Marsico baseou sua representação encaminhada ao TCU, há duas semanas, em que pede a rejeição das contas da Telebrás de 2006 e a punição dos responsáveis pelos danos ao erário, no caso o presidente da Telebrás, na época, Jorge da Mota e Silva, e o ministro Hélio Costa. O que era desconfiança agora é fato. Está comprovado que o acordo foi extremamente danoso para a União disse o procurador. A AGU encontrou erros considerados graves no laudo pericial que serviu de base para o acordo.

Para AGU, o perito que calculou os valores do lucro cessante usou critérios obscuros. O valor do faturamento bruto mensal da TV-Um usado como referência pela perícia é totalmente incompatível com informação prestada pela própria empresa em outra ação judicial movida por ela contra as subcontratadas Tecplan e TV-I, que a sucederam na prestação de serviços à Telebrás.Com base nessa análise, o procurador concluiu que o valor da indenização que seria devida à VT-Um chegaria, no máximo, a R$ 84 milhões, um sexto do valor indicado pela perícia. Por outras palavras, o acordo final com a VT Um, reduzindo à metade a indenização de R$ 506 milhões da dívida apurada, que parecia vantajoso à Telebrás, num primeiro momento, foi na verdade lesivo, segundo a conclusão da AGU e do procurador Marsico. Além de tudo, a Telebrás fechou o acordo com a VT-Um sem primeiro encaminhar o processo para análise da AGU, procedimento obrigatório a ser adotado, por força de lei.

R$ 130,2 MM . . .para obras da Copa.

Fortes libera mais R$ 130,2 milhões para obras da Copa na Capital
Fortunati e Fortes assinaram ontem a formalização do acordo

Fortunati e Fortes assinaram ontem a formalização do acordo. 1

Fortunati e Fortes assinaram ontem a formalização do acordo. Foto: 1

A Capital gaúcha contará com mais R$ 130,2 milhões para as obras de mobilidade urbana preparativas para a Copa do Mundo de 2014. Ontem, o ministro das Cidades, Marcio Fortes, e o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, assinaram, na Prefeitura Municipal, o ato que formaliza a complementação.

No lançamento do PAC da Copa de 2014, em janeiro deste ano, o governo federal anunciou investimentos de R$ 394,7 milhões em Porto Alegre para a implantação de linhas rápidas de trânsito para ônibus (BRTs, na sigla em inglês), corredores exclusivos para ônibus e um sistema de monitoramento de tráfego. No entanto, segundo Fortunati, considerando que o montante não era adequado, principalmente após a não inclusão do projeto do metrô da Capital da lista de obras do PAC2, a prefeitura buscou uma compensação junto ao governo federal o acréscimo de novas obras no conjunto dos investimentos para a Copa do Mundo. "Com isso, no que diz respeito à mobilidade urbana para a Copa do Mundo, estamos satisfeitos", afirmou Fortunati.

Com os novos recursos, o valor destinado a Porto Alegre chega a R$ 524,9 milhões. Desse total, R$ 484,4 milhões serão financiados pela Caixa Econômica Federal. Entre os novos projetos contemplados está a duplicação do trecho de 4,5 quilômetros da avenida Voluntários da Pátria, entre a Estação Rodoviária e a Ponte do Guaíba. Em sua extensão será implantada faixa exclusiva de ônibus. O investimento nas obras é de R$ 30 milhões, sendo R$ 24 milhões financiados pelo governo federal. Ainda na região da Rodoviária, está prevista a construção de um viaduto e de uma nova estação especial, com investimentos de R$ 21 milhões, sendo R$ 19 milhões de financiamento federal.

Também será realizado o prolongamento de 2,4 quilômetros da avenida Severo Dullius, nas imediações do aeroporto Salgado Filho. As obras, que incluem implantação de ciclovia no local, terão investimento de R$ 24 milhões, dos quais R$ 21,6 milhões serão financiados pelo Governo Federal.

Outros dois projetos, já previstos na ocasião do lançamento do PAC da Mobilidade Urbana, foram complementados. No Corredor da Terceira Perimetral, inicialmente composto por dois viadutos e uma trincheira, outras duas trincheiras foram acrescentadas. O investimento será de R$ 96,4 milhões, sendo R$ 74,6 milhões financiados pelo Governo Federal. Já o Corredor Padre Cacique/Beira Rio passa a incluir também a duplicação de 1,2 quilômetros da Avenida Edvaldo Pereira Paiva, Com o aditivo de R$ 8,2 milhões, o investimento total será de R$ 78,2 milhões, financiados pelo governo federal.

Os demais projetos de mobilidade em Porto Alegre contemplados com recursos foram o Corredor Avenida Tronco (R$ 133,6 milhões), a BRT Protásio Alves (R$ 53 milhões), BRT Assis Brasil (R$ 28 milhões), BRT Bento Gonçalves (R$ 23 milhões), a construção de um viaduto e quatro passagens de nível na Terceira Perimetral (R$ 24 milhões) e a instalação de um sistema de monitoramento de Corredores (R$ 13,7 milhões).

Ao final do encontro, o ministro também destacou as negociações para a construção do aeromóvel que ligará o aeroporto Internacional Salgado Filho à Estação Aeroporto do Trensurb. Segundo Marcio Fortes, já estão definidos a maneira de executar as obras, o fornecimento do material rodante necessário e a supervisão do autor do projeto. A única pendência é a aprovação de um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional que autoriza um crédito de R$ 9 milhões para realizar a licitação da obra. "Ainda neste ano, queremos liberar esses recursos para iniciar as obras", destacou. Em relação às obras de extensão do Trensurb, o ministro afirmou que seu ritmo tem se mantido dentro do cronograma, e que as estações de Novo Hamburgo (Liberdade e Rio dos Sinos) deverão estar concluídas até o final do ano.

Sedes do campeonato terão corredores exclusivos para ônibus

O ministro das Cidades, Marcio Fortes, confirmou ontem que todas as 12 cidades-sede da Copa do Mundo 2014 vão ganhar corredores exclusivos para ônibus e terão bondinhos, os chamados Veículos Leves sobre Trilhos (VLTS)) circulando nos trajetos entre os estádios, hotéis, rodoviárias, portos e aeroportos para agilizar o deslocamento de torcedores e equipes de futebol que participarão do evento. Segundo ele, a construção de metrô para a Copa foi descartada para "que as cidades não sejam esburacadas e depois não dê tempo de concluir as obras".

Fortes assegurou que as obras viárias a serem feitas nas cidades-sede da Copa (Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) vão melhorar a qualidade de vida da população por um longo tempo. Ele citou o caso específico de Fortaleza e Recife, onde atualmente a infraestrutura urbana não atende às necessidades da população.

Ao todo serão desenvolvidos 47 projetos de transporte público nas capitais do Mundial. As obras estão orçadas em R$ 11,4 bilhões, sendo que deste montante, R$ 7,7 bilhões virão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)), por meio do Programa Pró-transporte, e o restante será a contrapartida das prefeituras e dos governos estaduais. O ministro explicou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) já permitiu a uso desse dinheiro para o PAC da Mobilidade Urbana, e que agora basta a aprovação das licenças ambientais para que as obras sejam contratadas e iniciadas. No dia 18, o Ministério das Cidades liberou R$ 1,5 bilhão para Brasília, Recife e Salvador.
"Estamos concentrando nossas ações em obras viárias de curto a médio prazos, que certamente darão a mesma agilidade do metrô no deslocamento entre os pontos de referência nas cidades que vão sediar a Copa 2014.

Sabemos que essas intervenções não vão solucionar os problemas de transporte público nas grandes cidades, mas, com certeza, amenizarão as dificuldades enfrentadas pela população durante e depois da Copa", acrescentou Fortes.

Ele lembrou ainda que, além dos investimentos em mobilidade urbana, o Ministério das Cidades vai destinar recursos para infraestrutura de áreas que serão destinadas às festas dos torcedores. "Como muitas pessoas não terão dinheiro para assistir aos jogos, já que os ingressos em eventos como esse são caros, vamos preparar áreas com telões para que as pessoas possam torcer, sambar, beber com moderação e comemorar a vitória da seleção brasileira nos jogos."

ONS fará estudo sobre consumode energia no período dos jogos

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) prepara um estudo detalhado para mensurar qual será o impacto do consumo de energia nas 12 cidades-sede escolhidas para a Copa de 2014 no Brasil. Segundo o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, o estudo deve ficar pronto entre agosto e setembro deste ano, e também deve apurar a necessidade de aporte de investimentos para reforçar o sistema de distribuição de energia durante o evento. A ideia é evitar possíveis problemas, como apagões, durante a Copa.

Na prática, o estudo vai mapear como se dará o trabalho de distribuição de energia "no atacado e no varejo" em 2014 durante a Copa. Chipp lembra que alguns estádios são melhores equipados, com geradores de emergência, outros não. Será preciso, de acordo com o diretor-geral, um trabalho conjunto do ONS junto com as distribuidoras para tentar mensurar a influência do evento no consumo de energia nos estados que serão sede dos jogos da Copa.

O estudo abordará estratégias que possam tornar mais segura a distribuição de energia durante o evento, e também abrangerá possibilidades como o aumento de efetivo de call centers das distribuidoras, para atender à possíveis problemas notados por consumidores. Chipp comenta que o fornecimento de energia elétrica durante a Copa será algo muito mais complicado do que a distribuição de energia nas Olimpíadas em 2016, por exemplo. Sobre a Copa deste ano, o diretor-geral lembrou que a cada quatro anos, o ONS está atenta às variações bruscas de consumo de energia elétrica durante as transmissões dos jogos - como "picos" e aumento de demanda de energia no momento de intervalo e de término dos jogo

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Prosa do Barbeiro .


Como representar uma empresa através da marca? No Mundo Corporativo, Heródoto Barbeiro conversa com Gilberto Strunck, autor do livro “Como Criar Identidades Visuais Para Marcas de Sucesso”.
Muitas empresas morreram ou deixaram de existir porque seus líderes foram complacentes ou excessivamente otimistas. Outros criaram ou salvaram empresas porque acreditaram no poder da inovação e da mudança. Os verdadeiros líderes são os que sentem sobre os seus ombros a responsabilidade do futuro das organizações que dirigem e fazem disso uma de suas prioridades. No Mundo Corporativo, Heródoto Barbeiro conversa com o consultor Maércio Rezende, autor do livro “Juntando as peças – liderança na prática”….
ARQUIVO: Mundo Corporativo

Últimas Notícias . . .

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Oportunidades . . .

ÁREA TRIBUTÁRIA
CRÉDITO DE ICMS COM DCA
CRÉDITO DE ICMS PARA PRODUTOR RURAL
UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO DE ICMS ACUMULADO
UTILIZE PRECATÓRIOS PARA QUITAR ICMS
IMPORTAÇÃO BENEFICIADA POR ALAGOAS

ÁREA AGROINDUSTRIAL
FAZENDAS COM E PARA EUCALIPTO
FRIGORÍFICOS - AVÍCOLA
FRIGORÍFICOS - BOVINO
USINAS DE ÁLCOOL E AÇUCAR
USINAS DE BIODIESEL

ÁREA COMERCIAL E SERVIÇOS
BANCOS E FINANCEIRAS NO BRASIL
REDE DE POSTOS E DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS
HOSPITAIS GERAIS
HOTEÍS E POUSADAS NO BRASIL
REDE DE FARMÁCIAS E DROGARIAS
REDE DE SUPERMERCADOS
SHOPPING CENTER
TRANSPORTADORA DE CARGAS
UNIVERSIDADES E FACULDADES
PORTOS PARA EMPRESAS

ÁREA DE MINERAÇÃO
MINERADORAS E JAZIDAS
MINERADORAS E JAZIDAS DE OURO

ÁREA IMOBILIÁRIA
ÁREAS PARA EDIFICAÇÃO EM BELO HORIZONTE E REGIÃO
ÁREAS COM EDIFICAÇÃO EM BELO HORIZONTE E REGIÃO
IMÓVEIS DE LUXO EM BELO HORIZONTE
ÁREAS PARA EDIFICAÇÃO EM SÃO PAULO E REGIÃO
ÁREAS COM EDIFICAÇÃO EM SÃO PAULO E REGIÃO
IMÓVEIS COM RENDA EM BELO HORIZONTE E REGIÃO
IMÓVEIS COM RENDA EM SÃO PAULO E REGIÃO
IMÓVEIS DE LUXO EM SÃO PAULO
BUILD TO SUIT - CONSTRUÇÃO SOB MEDIDA
CASAS, APARTAMENTOS E CHÁCARAS EM BH E REGIÃO

ÁREA INDUSTRIAL
INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
INDÚSTRIAS DIVERSAS
INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS
USINAS SIDERÚRGICAS
PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS - PCU -UT - UH

ÁREA MERGES & AQUISITIONS

ÁREA LEGAL
FRAUDES
LEGISLAÇÃO FINANCEIRA
PRECATÓRIOS

OUTRAS ÁREAS
DESMOBILIZAÇÃO OU LEASEBACK
Para esclarecer todos as dúvidas , faça contato:



Nelson Mendonça Filho.
Grupo od
participação e investimento Ltda.
e-mail : grupood@yahoo.com.br / odgrupo@gmail.com
Skype : grupood
Msn : grupood@hotmail.com

sábado, 8 de maio de 2010

Economia brasileira . . .contágio pela Grécia.

A economia brasileira não corre risco de contágio pela crise da Grécia, disse nesta sexta-feira (7), Regina Nunes, presidente da agência de classificação de risco Standard & Poor's no Brasil, em entrevista à Rádio Eldorado. A economista também revelou que a agência mantém a perspectiva "estável" para o rating soberano do Brasil, hoje em BBB- (grau de investimento).Regina avaliou que se a crise continuar por um tempo mais prolongado todos os países enfrentarão forte volatilidade em suas bolsas e moedas, mas ela considerou isso natural. "Dentro do que se espera, o mercado até que tem se comportado bem." Para a economista, as incertezas geradas pela crise são, de certa forma, previsíveis. "A dúvida é se o pacote de ajuda à Grécia será suficiente para gerar previsibilidade e estabilidade por um período maior de tempo."A economista considerou natural a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem, trazer considerações sobre a crise grega. "Eles têm que mencionar as possibilidades do futuro para proporcionar previsibilidade. Ninguém quer surpreender o mercado." Ela considera que a tendência de aumento da Selic está mantida. A S&P prevê que, no total, o Copom deve elevar a taxa de juros em 250 pontos-base.Ao avaliar o desempenho do Brasil após receber o grau de investimento pela S&P, em 30 de abril de 2008, Regina disse que a performance do País desde então justifica a elevação de rating. "O País está no grupo dos países previsíveis e tem uma série de colchões que dá estabilidade à economia", disse, acrescentando que um desses colchões é a eficiência da política monetária, que tem mostrado resultado "acima e melhor que o esperado".Na avaliação de Regina, o Brasil tem que fazer a "lição de casa" para evoluir mais rápido no grau de investimentos. "Reformas importantes e redução da burocracia são essenciais para diminuir gargalos, como os de infraestrutura, por exemplo", assinalou.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

BOVESPA . . .

Bovespa recua 0,37% e dólar cai a R$ 1,844
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) segue operando em baixa no início da tarde desta sexta-feira (7), assim como os principais mercados no exterior. Por volta das 12h10, o índice Bovespa registrava queda de 0,94%, para 62.818 pontos. O pregão, no entanto, mostra sinais de recuperação. Às 13h09, a queda do Ibovespa já era menor, de -0,37%, aos 63.182 pontos.No mercado de ações norte-americano, às 12h10, o índice Dow Jones caía 0,68%, o Nasdaq recuava 1,23% e o S&P 500 registrava baixa de 0,87%.

No mercado de câmbio brasileiro, o dólar comercial recuava 0,54%, para R$ 1,844. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), a moeda à vista registrava baixa de 0,40%, cotada a R$ 1,8525.
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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Ibovespa . . .chega a cair mais de 6%

A crise nos países europeus ficou mais intensa na bolsa brasileira agora à tarde. O índice Ibovespa chegou a cair mais de 6%, por volta das 16h40m apontava redução de 2,5%.

O economista Alvaro Bandeira, da Ágora Corretora, explicou que houve uma forte correção nos preços aqui no Brasil porque os preços internacionais também tiveram volatilidade grande. O euro, por exemplo, chegou a ser cotado a US$ 1,26 e o petróleo, a US$ 77.

- Aí o emocional bate forte e vira um efeito manada que extropola o movimento. Mas não houve nenhum fato novo, apenas as incertezas em relação à Grécia e outros países europeus que continuam - afirmou.

Na prática, a exemplo do que aconteceu no final de 2008, o mercado financeiro está à espera dos governos. Os investidores querem mais garantias de que não haverá a quebra de países na Europa, que colocaria em risco também o euro.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Financiamento maior . . .

Os produtores interessados em acessar financiamento para compra de máquinas e implementos agrícolas através do programa Mais Alimentos contarão com benefícios extras. Além da perenização do programa, anunciado em abril pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, o teto limite para cada produtor será reajustado de R$ 100 mil para R$ 130 mil. "Muitas vezes, esse valor inviabilizava a compra do trator e do implemento juntos, agora vai ficar mais fácil", disse o presidente do Sindicato de Máquinas e Implementos Agrícolas do Rio Grande do Sul (Simers), Cláudio Bier.

Outra novidade para este ano se refere à possibilidade de criação de grupos de agricultores familiares para a contratação de até R$ 500 mil para a aquisição de máquinas como colheitadeiras e pulverizadores. Conforme dados do MDA, em março deste ano foram vendidos 3,17 mil tratores. Em fevereiro, esse volume ultrapassou 3,32 mil unidades e em janeiro foram computadas 3,12 mil máquinas. No acumulado do programa, de 1 de setembro de 2008 até 31 de março de 2010, foram comercializadas 25,1 mil unidades, que incluem as potências de 11 CV a 78 CV.

O Simers contabiliza R$ 2,75 bilhões aplicados pelo governo federal desde que o programa foi criado, em 2008, o que gerou 59 mil contratos assinados em todo o Brasil. As entidades não dispõem dos dados por estado, mas revelam que apenas a região Sul foi responsável por 75% da comercialização - Sudeste (15%), Nordeste (5%), Norte (3%) e o Centro-Oeste (2%). A atividade leiteira lidera a lista das que mais captaram recursos do programa, com 24%.

Para a agricultura familiar gaúcha, a continuidade do programa e a ampliação do limite de crédito. De acordo com o assessor de Política Agrícola da Fetag, Airton Hochscheid, por ser mais amplo e ao permitir a formação de pool de produtores, o programa poderá também contemplar a compra de outros tipos de máquinas essenciais para o trabalho no campo, caso das colheitadeiras e dos equipamentos de irrigação. Alertou, no entanto, que a busca de financiamento só deve ser feita por quem realmente necessite. "É preciso ter pé no chão para depois não ficar com parcelas que não consegue pagar", disse.

A expectativa do setor é de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anuncie as novidades em junho, durante o Plano Safra 2010/2011. Apesar do aumento do limite, as condições de pagamento continuam inalteradas, com 10 anos para começar a quitar as parcelas, três anos de carência e juros a 2% ao ano. Os tratores que hoje estão enquadrados no programa custam em torno de R$ 87 mil. As plantadeiras, um dos implementos mais caros, são vendidas em média por R$ 17 mil.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Philip Morris . . .Investimentos.

Investimento da Philip Morris em Santa Cruz visa à rentabilidade
Aporte de R$ 113 milhões será usado na modernização e otimização de processos

Erik Farina

Com um mercado estagnado e que reverte para baixo a tendência de consumo de cigarros, a Philip Morris Brasil (PMB) procura focar seus ganhos na rentabilidade de seus negócios. O novo investimento na planta de Santa Cruz do Sul, que envolverá R$ 113 milhões, terá como principal objetivo modernizar a produção e otimizar os processos logísticos. O projeto prevê a transferência de duas das quatro unidades na cidade para dentro do Distrito Industrial, onde já funcionam uma fábrica e os setores de armazenagem, pesquisa e administrativo. “Teremos ganhos no transporte de produtos entre as plantas e promoveremos uma modernização em nossas linhas”, explica Maurício Mendonça Jorge, diretor de Assuntos Corporativos da companhia.

Não haverá aumento significativo na capacidade de produção da PMB em Santa Cruz, uma vez que a companhia opera com capacidade ociosa e joga suas linhas de produção conforme as diferentes demandas. Para a empresa, não faz sentido ampliar significativamente as linhas em um mercado que não cresce. A implementação do projeto ainda depende da licença ambiental da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), prevista para ser liberada neste mês. As obras iniciarão imediatamente após o certificado e têm previsão para serem concluídas no segundo semestre de 2011. Será ampliado o quadro de funcionários (hoje de 1,2 mil), embora a companhia não estime em quanto. O certo é que durante a obra serão contratados 400 trabalhadores. O investimento, que conta com apoio do Fundopem, irá qualificar o laboratório da empresa, assim como seus setores administrativos, e melhorará o ambiente de trabalho.

As novas instalações ocuparão mais de 40 mil m2 de área construída. Mesmo se cortar custos e otimizar a produção, não serão reduzidos os preços dos cigarros nas gôndolas, uma vez que os produtos têm 75% de seu preço pautado pela carga tributária, e há pouca flexibilidade para mudanças em valores. Além de aumentar a rentabilidade, a empresa procura ampliar sua participação de mercado. A companhia espera ampliar sua participação no mercado brasileiro de cigarros, hoje na faixa entre 14% e 15%, em um mercado anual de 100 bilhões de cigarros. “A forma de ampliarmos nossa participação é a disputa no ponto de venda, levando mais visibilidade e ampliando a oferta do produto”, explica Jorge.